Um homem gay ousado se dá prazer ao ar livre na praia, alheio a potenciais espectadores. Seu auto-prazer público se transforma em um frenesi, transformando a praia em um playground gay.
Um jovem gay decide se entregar a um prazer próprio em um dia ensolarado na praia. A areia sob seus dedos dos pés, a brisa do mar em sua pele e a emoção de ser pego adicionam uma camada extra de excitação à sua sessão solo. Ele tem uma visão de puro êxtase, sua mão se movendo ritmadamente sobre seu membro endurecido, cada golpe o aproximando da borda. O ar salgado e o som das ondas batendo contra a costa apenas alimentam sua excitação. Seu corpo fica tenso, sua respiração se aproximando do clímax. A visão de seu lançamento, pintando a areia em uma faixa branca, é uma prova de seu prazer desinibido. Este é um conto de amor próprio público, onde a linha entre privacidade e exibicionismo gay borra, deixando apenas o ato cru e primal de masturbação.